O contrato entre os Homens e Deuses
Religião Pagã, Solstício de inverno

 

Cada Deus e cada Deusa que aprisiona a minha raiva,
tutelando os muros entre os quais a enclausura,
abandonai tal intento,

E vós, especialmente,
Deuses que tutelam a integridade do presente,
cessai de tutelarem o útero que conduz ao infinito do qual pretendo surgir;

Vos invoco,

pela mão de Hecate trívia,

pelo coração de Afrodite

pelo furor de Ares.

Abandonai esses muros obsessivos,
e uni a vossa, à minha força,
à minha vontade,
à minha determinação, ao meu intento;

Abandonai a forma que me liga,
para que eu possa quebrar os membros.

Abandonai as cordas,
para que eu possa soltar as ligações

Segurai a minha fúria contra os
construtores de obstáculos

Passai ao meu lado e nutri de inteligência a minha vontade.

Que vos seja agradável o fogo da vida que acendemos
neste dia de inverno e como Hélios Invicto ressurge
nos seus dias desta forma,
quebrai os membros e soltai as ligações,
nós surgimos a uma nova vida.

Se assim fazeis, juro a vós que os homens reconstruirão os templos
e com ritos celebrarão o ritmar da vida.

Observação: Esse é un modo de representar o relacionamento entre Homenes e Deuses, próprio da Religião Pagã! Não existe em nehuma outra Religião.

 

Web page in Italian and English

Il contratto con gli Dèi;

Translated into English Winter Solstice invocation: The contract between men and Gods.

 

 

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Solstício de inverno - Hinos

 

Solstício de inverno

Poucas pessoas sabem que a Religião da Antiga Roma, antes da chegada de Silas e de César Augusto depois, era uma Religião que tinha por base o contrato com os Deuses. Competia aos Deuses fazer qualquer coisa de bom para os homens, e só então, os homens teriam de honrar o pacto estipulado. Na Antiga Roma o Colégio dos áugures tinha a função que hoje tem a Corte Constitucional, só que com a diferença do regulamento de intervenção da Corte Constitucional, os áugures intervinham mesmo antes da escrita da lei.
No ritual do Solstício de Inverno, que se realiza no Bosque Sacro em Jesolo, essa tradição é retomada em um Hino reescrito sobre o modelo dos pactos que os homens e os Deuses estipulavam com vantagem recíproca.