HEBRAÍSMO CRISTIANISMO E NAZISMO

Origem da ideologia da matança violenta de muitas pessoas
como método de relação com os diferentes!

Claudio Simeoni
traduzido por Dante Lioi Filho

* A Bíblia ensina como agir
com quem não se coloca de joelhos
diante do seu próprio deus*

 

"Depois reuniu o povo e proclamou diante de todos: "Acab honrou pouco Baal! Eu o honrarei muito mais! Façam, pois, vierem a mim todos os profetas de Baal, todos os seus adoradores e todos os seus sacerdotes: que não falte nenhum, pois quero oferecer um grande sacrifício a Baal: aquele que faltar não permanecerá com vida." Jeu agia com astúcia em tudo isto, para exterminar os adoradores de Baal. Ao invés disso, ele lhes deu esta ordem: "Promovam uma assembleia solene em honra a Baal." E eles anunciaram-na. Depois, Jeu enviou ainda intermediários em todas as partes de Israel, e chegaram todos os adoradores de Baal: não faltou nem ao menos um. Reuniram-se, portanto, no templo de Baal: e eram tão numerosos que tiveram de se aglomerar em todos os locais. Jeu então ordenou ao responsável pela estocagem das roupas: "Coloque fora todas as capas para os adoradores de Baal." E ele colocou-as. Depois, Jeu, tendo entrado ao templo junto com Jonadab, filho de Recab, disse aos adoradores de Baal: "Investiguem bem e prestem a atenção para que entre vocês não esteja nenhum adorador do senhor, mas somente adoradores de Baal." Estes então, entraram para oferecerem sacrifícios e holocaustos. Neste momento, Jeu tinha feito com que se posicionassem fora oitenta armados, aos quais deu a seguinte ordem: "Quem deixar fugir um que seja desses homens, que coloco em vossas mãos, pagará com a própria vida em troca da vida do fugitivo." Quando terminou o holocausto, Jeu ordenou aos soldados e aos oficiais: "Entrem e matem a todos: que não saia ileso nem ao menos um." Os soldados e oficiais trespassaram a todos a fio de espada, depois enfim penetraram o santuário do templo de Baal, arremessando os cadáveres, trouxeram para fora as estátuas e os queimaram. Fizeram em pedaços o pilar de Baal, destruíram o templo e transformaram-no num local imundo, como ainda hoje."

Extraído da bíblia dos católicos e dos hebreus, II Re 10, 18-27

*Os nazistas, por meio da educação infantil
imposta pelos Cristãos Evangélicos e Cristãos Católicos
aplicam, pela vez deles, o ensinamento hebraico!

"Desprovidos de ordens determinadas por método de como utilizá-las, os alemães agiram por iniciativa própria (como muitas vezes teriam feito no decorrer do holocausto) projetando um novo procedimento. A Sinagoga principal de Bialystok, uma estrutura quadrada em pedra, sobrelevada por uma cúpula, era um símbolo imponente da vida hebraica, a maior Sinagoga da Polônia. À procura de um modo de liberar-se da massa de prisioneiros reunida à sombra daquela poderosa testemunha da vida do inimigo hebreu, os tedescos adotaram uma solução que teria destruído concomitantemente ambos, os hebreus e a simbólica casa espiritual deles: uma conclusão óbvia, por aquelas mentes inflamadas pelo antissemitismo. Do tempo da Noite dos Cristais fogueiras de Sinagogas representavam o motivo frequente da ação anti-hebraica, e portanto não ocorria um grande esforço de fantasia para transformar aquela casa de culto num matadouro; antes, constituía um pedaço de ironia no preâmbulo da operação que os alemães sabiam que estava destinada em ser concluída com a extinção do hebraísmo.

Os homens da 1.a e 3.a Companhias do Batalhão 309 instigaram as suas vítimas às Sinagogas, com golpes generosos de encorajamento aos mais teimosos, até lotarem todo o edifício. Os hebreus, trêmulos, começaram a orar e a cantar em altas vozes. Os tedescos espargiram com benzina a parte externa do edifício e atearam fogo; um deles arremessou o explosivo janela dentro para dar início ao massacre. As orações dos hebreus transformaram-se em gritos. Dessa forma um dos tedescos teria, posteriormente, descrito a cena da qual foi testemunha:

"Vi a fumaça que saía da Sinagoga; ouvia-se as pessoas aprisionadas pedindo ajuda. Eu estava a cerca de setenta metros de distância, via o edifício, e as pessoas que tentavam escapar pelas janelas. Contra estas disparava-se. A sinagoga esta cercada por policiais formando um isolamento, evidentemente. e para estarem certos de que ninguém escaparia."

"A sinagoga, em chamas, estava rodeada por cerca de cem ou cento e cinquenta homens do Batalhão, que conjuntamente operavam para que nenhum hebreu fugisse do inferno, e assim continuaram observando até o momento que mais de setecentas pessoas morriam daquela maneira horrível, escutando o grito de agonia delas. As vítimas, na grande maioria, eram homens, mas haviam também mulheres e crianças. Alguns para evitarem de serem queimados vivos enforcavam-se, ou cortavam as suas veias. No mínimo seis hebreus saíram correndo da sinagoga, com as roupas em chamas, estes foram fuzilados: tochas humanas que terminaram de queimar debaixo dos olhos dos alemães."

Extraído de "Os meticulosos carniceiros de Hitler - Os tedescos minuciosos e o holocausto" de Daniel Jonah Goldhagen ed. Mondadori pag. 202-203

Dedique-se honra, portanto, aos sacerdotes e aos adoradores de Baal!

Simples inocentes e simples vítimas da fúria homicida com a qual os hebreus e o deus deles incendiaram a história dos homens.

A eles, e somente a eles, dedique-se honra colocando-se sobre o altar duas oferendas.

A primeira delas é uma antiga devoção íntima de Ugarit:

"A face de Danii[lu] exultou
e, acima, a sua fronte resplandeceu;
facilitou a face e riu
Apoiou os pés sobre o tapete,
ergueu sua voz e disse:
Sentarei e repousarei
e no meu peito a minha alma se aquietará
Porquê um filho de mim nascerá como aos meus irmãos,
Um herdeiro como aos meus parentes.
Um que erga a pilastra do meu antepassado divinizado,
no santuário o emblema da minha família;
[< um que salve a minha vida dos locais infernais>]

Extraída do livro dos mortos da antiga Ugarit" de Massimo Balducci ed. Piemme

A segunda homenagem é feita a eles pelos povos Europeus.

Mesmo se nem todos os povos da Europa aprovaram a Constituição Européia, não há povo que não invoque:

Artigo II - 10 : Liberdade de pensamento, de consciência
e de religião

1. Cada indivíduo tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Tal direito inclui a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade para manifestar a sua religião particular ou a convicção particular, individualmente ou coletivamente, em público ou privativamente, por meio do culto, do ensinamento, práticas e observância dos ritos.

Diante dos mártires de Baal nos curvamos com reverência.

Marghera, 23 de julho de 2006

A tradução foi publicada 09 de fevereiro de 2016

Aqui você pode encontrar a versão original em italiano

indice del male

Marghera, 23 de julho de 2006

CLAUDIO SIMEONI

Mecânico

Aprendiz a Stregone

Guardião do Anticristo

Membro fundador

da Federação Pagã

P.le Parmesan, 8

30175 Marghera - Veneza - Itália

Tel. 3277862784

e-mail: claudiosimeoni@libero.it