* A Bíblia ensina como agir com quem não se coloca de joelhos diante do seu próprio deus*
"Depois reuniu o povo e proclamou diante de todos: "Acab honrou pouco Baal! Eu o honrarei muito mais! Façam, pois, vierem a mim todos os profetas de Baal, todos os seus adoradores e todos os seus sacerdotes: que não falte nenhum, pois quero oferecer um grande sacrifício a Baal: aquele que faltar não permanecerá com vida." Jeu agia com astúcia em tudo isto, para exterminar os adoradores de Baal. Ao invés disso, ele lhes deu esta ordem: "Promovam uma assembleia solene em honra a Baal." E eles anunciaram-na. Depois, Jeu enviou ainda intermediários em todas as partes de Israel, e chegaram todos os adoradores de Baal: não faltou nem ao menos um. Reuniram-se, portanto, no templo de Baal: e eram tão numerosos que tiveram de se aglomerar em todos os locais. Jeu então ordenou ao responsável pela estocagem das roupas: "Coloque fora todas as capas para os adoradores de Baal." E ele colocou-as. Depois, Jeu, tendo entrado ao templo junto com Jonadab, filho de Recab, disse aos adoradores de Baal: "Investiguem bem e prestem a atenção para que entre vocês não esteja nenhum adorador do senhor, mas somente adoradores de Baal." Estes então, entraram para oferecerem sacrifícios e holocaustos. Neste momento, Jeu tinha feito com que se posicionassem fora oitenta armados, aos quais deu a seguinte ordem: "Quem deixar fugir um que seja desses homens, que coloco em vossas mãos, pagará com a própria vida em troca da vida do fugitivo." Quando terminou o holocausto, Jeu ordenou aos soldados e aos oficiais: "Entrem e matem a todos: que não saia ileso nem ao menos um." Os soldados e oficiais trespassaram a todos a fio de espada, depois enfim penetraram o santuário do templo de Baal, arremessando os cadáveres, trouxeram para fora as estátuas e os queimaram. Fizeram em pedaços o pilar de Baal, destruíram o templo e transformaram-no num local imundo, como ainda hoje."
Extraído da bíblia dos católicos e dos hebreus, II Re 10, 18-27
"Desprovidos de ordens determinadas por método de como utilizá-las, os alemães agiram por iniciativa própria (como muitas vezes teriam feito no decorrer do holocausto) projetando um novo procedimento. A Sinagoga principal de Bialystok, uma estrutura quadrada em pedra, sobrelevada por uma cúpula, era um símbolo imponente da vida hebraica, a maior Sinagoga da Polônia. À procura de um modo de liberar-se da massa de prisioneiros reunida à sombra daquela poderosa testemunha da vida do inimigo hebreu, os tedescos adotaram uma solução que teria destruído concomitantemente ambos, os hebreus e a simbólica casa espiritual deles: uma conclusão óbvia, por aquelas mentes inflamadas pelo antissemitismo. Do tempo da Noite dos Cristais fogueiras de Sinagogas representavam o motivo frequente da ação anti-hebraica, e portanto não ocorria um grande esforço de fantasia para transformar aquela casa de culto num matadouro; antes, constituía um pedaço de ironia no preâmbulo da operação que os alemães sabiam que estava destinada em ser concluída com a extinção do hebraísmo.
Os homens da 1.a e 3.a Companhias do Batalhão 309 instigaram as suas vítimas às Sinagogas, com golpes generosos de encorajamento aos mais teimosos, até lotarem todo o edifício. Os hebreus, trêmulos, começaram a orar e a cantar em altas vozes. Os tedescos espargiram com benzina a parte externa do edifício e atearam fogo; um deles arremessou o explosivo janela dentro para dar início ao massacre. As orações dos hebreus transformaram-se em gritos. Dessa forma um dos tedescos teria, posteriormente, descrito a cena da qual foi testemunha:
"Vi a fumaça que saía da Sinagoga; ouvia-se as pessoas aprisionadas pedindo ajuda. Eu estava a cerca de setenta metros de distância, via o edifício, e as pessoas que tentavam escapar pelas janelas. Contra estas disparava-se. A sinagoga esta cercada por policiais formando um isolamento, evidentemente. e para estarem certos de que ninguém escaparia."
"A sinagoga, em chamas, estava rodeada por cerca de cem ou cento e cinquenta homens do Batalhão, que conjuntamente operavam para que nenhum hebreu fugisse do inferno, e assim continuaram observando até o momento que mais de setecentas pessoas morriam daquela maneira horrível, escutando o grito de agonia delas. As vítimas, na grande maioria, eram homens, mas haviam também mulheres e crianças. Alguns para evitarem de serem queimados vivos enforcavam-se, ou cortavam as suas veias. No mínimo seis hebreus saíram correndo da sinagoga, com as roupas em chamas, estes foram fuzilados: tochas humanas que terminaram de queimar debaixo dos olhos dos alemães."
Extraído de "Os meticulosos carniceiros de Hitler - Os tedescos minuciosos e o holocausto" de Daniel Jonah Goldhagen ed. Mondadori pag. 202-203
Dedique-se honra, portanto, aos sacerdotes e aos adoradores de Baal!
Simples inocentes e simples vítimas da fúria homicida com a qual os hebreus e o deus deles incendiaram a história dos homens.
A eles, e somente a eles, dedique-se honra colocando-se sobre o altar duas oferendas.
A primeira delas é uma antiga devoção íntima de Ugarit:
"A face de Danii[lu] exultou e, acima, a sua fronte resplandeceu; facilitou a face e riu Apoiou os pés sobre o tapete, ergueu sua voz e disse: Sentarei e repousarei e no meu peito a minha alma se aquietará Porquê um filho de mim nascerá como aos meus irmãos, Um herdeiro como aos meus parentes. Um que erga a pilastra do meu antepassado divinizado, no santuário o emblema da minha família; [< um que salve a minha vida dos locais infernais>]
Extraída do livro dos mortos da antiga Ugarit" de Massimo Balducci ed. Piemme
A segunda homenagem é feita a eles pelos povos Europeus.
Mesmo se nem todos os povos da Europa aprovaram a Constituição Européia, não há povo que não invoque:
Artigo II - 10 : Liberdade de pensamento, de consciência e de religião
1. Cada indivíduo tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Tal direito inclui a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade para manifestar a sua religião particular ou a convicção particular, individualmente ou coletivamente, em público ou privativamente, por meio do culto, do ensinamento, práticas e observância dos ritos.
Diante dos mártires de Baal nos curvamos com reverência.
Marghera, 23 de julho de 2006
A tradução foi publicada 09 de fevereiro de 2016
Aqui você pode encontrar a versão original em italiano
Marghera, 23 de julho de 2006 CLAUDIO SIMEONI Mecânico Aprendiz a Stregone Guardião do Anticristo Membro fundador da Federação Pagã P.le Parmesan, 8 30175 Marghera - Veneza - Itália Tel. 3277862784 e-mail: claudiosimeoni@libero.it |