Paginas acerca da religião cristã
"Vocês, mulheres, estão submetidas aos seus maridos, conforme o Senhor estabeleceu por conveniência" Paulo de Tarso - carta aos Colossenses 3,18
"As mulheres estão submetidas aos seus maridos bem como ao Senhor, porque o marido é o proprietário da mulher, assim como Cristo é o proprietário da Igreja, e do corpo da qual ele é o Salvador. Do mesmo modo que a Igreja está submetida a Cristo, do mesmo modo as mulheres estão submetidas em tudo aos seus maridos." Paulo de Tarso, carta aos Efésios, 5,22
"Que as mulheres de idade tenham um santo decoro em seus comportamentos, que não sejam maldizentes, que não tenham interesse ao vinho; que sejam ao invés mentoras do bem, de modo que saibam ensinar às jovens como amar os maridos e aos filhos; a serem prudentes, castas, aficionadas à casa, boas, obedientes aos seus maridos, para que a palavra de Deus não seja reprovada." Paulo de Tarso, carta a Tito 2,3
No que consiste o delito de difamação do matrimônio cometido por Paulo de Tarso?
Em Paulo de Tarso o matrimônio É DIRIGIDO SOMENTE ÀS EXIGÊNCIAS SEXUAIS! Nele há uma hierarquia direcionada ao controle das pessoas através do controle das manifestações sexuais.
Para Paulo de Tarso os Seres Humanos não são pessoas, mas são uma "escória com tensões direcionadas ao coito" que, podem ter um desabafo não pecaminoso somente no matrimônio.
O crime de difamação contra o matrimônio, cometido por Paulo de Tarso, consiste em negar o indivíduo, a pessoa, que constrói relacionamentos que podem, inclusive, consistirem nos relacionamentos da natureza sexual.
O matrimônio é concebido por Paulo de Tarso como uma PRISÃO. Uma prisão aonde estão demarcadas as funções sexuais das pessoas.
Sendo, para ele, um cárcere, o matrimônio tem as suas regras implacáveis, inflexíveis.
Diante dessa concepção as funções sexuais estão definidas nessa, e somente nessa, natureza. Tudo o que não corresponder a essa natureza torna-se perversão e, consequentemente, torna-se ato que deve ser perseguido conforme os preceitos da lei (pecado e excomunhão quando a igreja cristã é frouxa; violência, tortura e fogueiras quando a igreja cristã proprietária do sistema social.
Para Paulo de Tarso o homem e a mulher são apenas aquilo que ambos têm entre as pernas, e o relacionamento que ocorre entre esses dois sujeitos é apenas e tão-somente a relação que existe entre aquilo que o homem e a mulher têm no meio das pernas. E são, exatamente, as emoções manifestadas pelos Seres Humanos provocadas por aquilo que o homem e a mulher têm no meio das pernas, que aterroriza Paulo de Tarso por ele ser um impotente, o que faz com que ele sinta um eunuco indicado ao reino dos céus. E como tal eleva-se a um modelo a ser seguido pelos outros Seres Humanos, para que todos alcancem o reino dos céus impondo-lhes os limites e as condições nas quais devem exprimir as suas emoções (provenientes da libido), uma imposição às outras pessoas que não são impotentes como ele foi.
" Digo-vos isto por clemência, não para demonstrar-vos um comando. Porque eu apreciaria que todos os homens fossem como eu sou; no entanto cada um tem o dom particular dado por Deus, uns de um modo, outros de modo diverso. Aos celibatários e às viúvas digo: para eles é um bem permanecerem como eu sou; mas se não se identificam com a castidade, que casem; é melhor que se casem do que queimem."
Coríntios 7, 6-9
Para compreender-se a ideologia do matrimônio de Paulo de Tarso, e as estratégias da igreja católica (e cristã no geral), cuja finalidade é a de definir e impor a moral sexual repressora e destrutiva, é necessário que cada Ser Humano saiba que, de acordo com essa ideologia, o homem e a mulher constituem, exclusivamente, o que cada um tem no meio das pernas. Em Paulo de Tarso e na igreja católica (cristã em sua totalidade) constata-se uma obsessão absoluta, mas pouco disfarçada, contra a prática sexual dos Seres Humanos. É pelo controle que a moral católica, cristã, consegue impor à certas pessoas, no que concerne àquilo que o homem e a mulher possuem entre as pernas, que é calculado o poder da igreja católica (bem como as evangélicas): o domínio que elas exercem sobre o homem!
"Como em todas as igrejas dos Santos, nas reuniões as mulheres se calam, porque a elas não lhes foi confiada a missão para falar, mas ficam submissas, de acordo como a lei estabelece. Se desejarem ser instruídas sobre alguma coisa, que interroguem os seus maridos em casa, porque é indecoroso que uma mulher fale em uma assembléia. Por acaso a palavra de Deus sai da boca de vocês? Ou está unida exclusivamente a vocês? Se alguém acredita ser profeta ou ter os dons do Espírito, que reconheça que isto que escrevo é uma ordem do Senhor. Se alguém não reconhecer isto, não será reconhecido. Coríntios 14, 34-38
A energia sexual é a energia da vida. É a energia sexual que leva ao nascimento. É a energia sexual que leva os Seres da Natureza a se expandirem tanto fisicamente como mentalmente.
A energia sexual se exprime seja através da libido, seja através da atividade física, seja através da atividade mental (o pensamento abstrato). Quando se diz exprimir significa que a manifestação da energia sexual das pessoas, nos atos individuais, leva as pessoas a um crescimento e a uma dilatação no mundo em que nasceram.
Quando ela se exprime por intermédio da libido, há a relação sexual, e no geral as relações sociais, quando se exprime pelo meio físico há o trabalho, quando se exprime dentro do pensamento abstrato, há o esforço do homem para compreender o mundo em que vive (seja da Natureza seja do Mundo Social).
O MATRIMÔNIO ESTÁ UNIDO À ATIVIDADE SEXUAL, MAS A ATIVIDADE SEXUAL NÃO PODE SE TRANSFORMAR NUMA ATIVIDADE DOMINADORA DO RELACIONAMENTO MATRIMONIAL. Na relação sexual se exprime uma relação de posse dos que dela participam. Essa relação de posse DEVE ser finalizada, e circunscrita, à relação sexual, até o momento em que esta durar. O projeto de Paulo de Tarso e da igreja católica é o de ampliar a relação de posse à todas as manifestações da vida do quotidiano. Se na relação sexual (geralmente) a mulher é passiva e o homem é ativo, Paulo de Tarso e a igreja católica querem prolongar esta condição em todos os relacionamentos da existência do homem e da mulher:
"Vocês, mulheres, estejam submetidas aos seus maridos, como é de conveniência do Senhor." Paulo de Tarso, carta aos Colossenses 3,18
"As mulheres estão submetidas aos seus maridos e ao Senhor, porque o marido é o proprietário da mulher, como Cristo é o proprietário da Igreja, do corpo da qual ele é o Salvador. Assim como a Igreja está submetida a Cristo, do mesmo modo as mulheres estão submetidas em tudo aos seus maridos." Paulo de Tarso carta aos Efésios 5,22
A atividade sexual dentro ou fora do matrimônio é a mesma atividade sexual. Matrimônio significa assumir as obrigações jurídicas com outra pessoa. Obrigações jurídicas que vão além da atividade sexual, e que não podem ser regulamentadas por meio de uma relação de possessão, como a que é manifestada dentro do ato sexual.
Portanto, em uma sociedade civil, não podemos considerar o matrimônio como endereçado à atividade sexual, mas devemos considerá-lo como um contrato entre pessoas para enfrentarem do melhor modo possível a existência delas, na qual a relação sexual tem a sua importância mais ou menos grande conforme CADA UMA DAS PESSOAS deseja levar em consideração a relação sexual.
Para Paulo de Tarso o matrimônio é dirigido apenas e tão-somente à manifestação sexual. E tudo o que ele afirma é somente endereçado à imposições coercitivas, autoritárias, dentro da própria atividade sexual (o que é uma forma de violência):
"Pondero os assuntos sobre os quais vocês escreveram, é bom que o homem não toque em mulher; todavia para evitar a imoralidade do coito, que cada homem tenha a sua mulher particular, e cada mulher o seu próprio marido. Que o marido cumpra com os deveres conjugais, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. A mulher não tem autoridade sobre o próprio corpo dela, mas sim o marido. Da mesma forma o marido não tem autoridade sobre o próprio corpo dele, mas sim a mulher. Coríntios 7, 1-4
Para Paulo de Tarso é como se o matrimônio fosse a construção de um baluarte aonde se estabelece uma hierarquia. E muitas pessoas, educadas pelos cristãos, estão convencidas de que é isso mesmo. Dentro da sociedade civil o matrimônio constitui um reconhecimento de deveres dos contratantes, mas em nenhum caso os contratantes devem, nem podem, renunciar a demarcação que existe entre o contrato de casamento e a existência particular, privada, de cada cônjuge, em cada instante da vida de ambos. Os contratantes não renunciam em serem pessoas. Em Paulo de Tarso (o S. Paulo), ao contrário, se força a mulher para renunciar o seu ser pessoa para aceitar o domínio do marido.
E nessa hierarquia, alguns Seres Humanos, são privados dos direitos sociais para que façam funcionar, em si mesmo, o baluarte construído.
"Quero, com tudo isto, que saibam que: Cristo é o proprietário de cada homem, o homem é o proprietário da mulher e Deus é proprietário de Cristo." 1 Corintios 11,3
O proprietário é o proprietário! O proprietário é o patrão! Quem está submetido ao proprietário deve obedecer ao proprietário porque o proprietário é a lei. A lei do proprietário é a subjetividade característica que o proprietário manifesta!
No casamento de Paulo de Tarso existe a negação da pessoa humana. Da sua dignidade. Da capacidade da pessoa humana decidir por si mesma dentro da vida social e no cotidiano.
É de tal modo aberrante e criminoso o declarado por Paulo de Tarso que, nos últimos dez anos, a nossa Corte de Cassação trabalhou incessantemente para construir uma estrutura de princípios morais, que sancionassem a superioridade dos valores éticos e morais da República que estavam em um contraste marcante com os valores de morte e de destruição da pessoa humana colocados forçosamente por meio da violência dos católicos. Com a entrada em vigor do novo direito de família a coerção imposta por Paulo de Tarso foi, aos poucos, superada com uma série de sentenças judiciais. Ao mesmo tempo, a igreja católica continuou com a sua atividade de intimidação, dentro do Sistema Social, com o objetivo de retomar o controle.
Alguns fragmentos de artigos, que tiveram motivo em algumas das ocorrências diárias, são suficientes para delinear a situação atual na sociedade civil, no que diz respeito à família. Enquanto a Corte de Cassação está empenhada em definir direitos e deveres das pessoas que contraem matrimônio, a igreja católica está empenhada em denegrir as pessoas descrevendo-as em machos e fêmeas e limitando os direitos civis que a elas pertencem, para reafirmar o seu domínio específico na sociedade.
Do "A República" de 05.06.1999
"A Cassação
As crianças não são objetos"
ROMA - As crianças não são objetos, mas "sujeitos de direitos" e não podem ser constrangidas a efetuarem o que ordena o corretivo de um juiz. Assim, a Cassação dá razão à uma menina de nove anos de idade que se negava a ver o seu pai. Porque este, após a separação, teve outros três filhos."
Do "A República" de 04.07.2003
"A Cassação: mesmo se momentâneo, o tapa nas nádegas é um delito.
"O palpar as nádegas constitui, indiscutivelmente, um ato sexual porque o autor comete uma efetiva e real intrusão na esfera sexual da vítima" - ainda a Cassação: "tais atos, embora sejam superficiais, constituem uma agressão". Ainda: "Devem ser incluídos na noção de atos sexuais todos os que são endereçados às zonas eróticas, e que são capazes de comprometer a livre escolha da sexualidade do sujeito passivo."
O princípio é reiterado por uma sentença análoga de janeiro de 2005 sempre pela Corte de Cassação:
Do A República de 19.01.2005
"reiterando que lhes constitui violência sexual todas as vezes que praticam-se atos "dirigidos às zonas eróticas, capazes de comprometerem a decisão livre do sujeito passivo ao que concerne à sua sexualidade, com características de constrangimento, por abuso de uma inferioridade física ou psíquica", não importando o fato de que "o ato sexual seja de duração breve e não proporcionou a satisfação erótica do sujeito ativo, pois o delito foi consumado."
Do 'Il Gazzettino" 05.03.2005
"CASSAÇÃO "O tapa jamais é educativo"
"Os genitores devem aplicar regras severas aos filhos, mas nunca devem levantar as mãos contra eles. A bofetada sobre o rosto jamais é educativa, principalmente quando os meninos estão na adolescência, na fase de crescimento." Maria Rita Parsi psicóloga e presidente da Fundação "Movimento Criança", define tal sentença como sendo sacrossanta. Os genitores devem aprender a conversar com os seus filhos, a dizerem não, talvez muitas vezes, mas não devem exigir respeito e obediência por meio de tapas." A psicóloga enumera dados inquietantes sobre punições violentas aplicadas pelos genitores contra os filhos: "entre 3 crianças 1 recebe, diariamente, violências físicas ou psicológicas por parte do genitores."
Ao contrário
Do 'Il Gazzettino' do dia 20.03.2005
"PADRE fratura o nariz de um menino com um bofetão.
Belluno - Voltar para casa com o septo nasal quebrado não representa um motivo enlouquecedor, principalmente se a causa foi o sopapo de um padre. Ainda assim sucedeu a Cibiana di Cadore durante a preparação para a crisma. E agora todas as mães, solidárias, não encaminham mais os seus filhos à paróquia, com exceção de uma. Um menino de catorze anos obteve como resultado o encaminhamento a um pronto socorro, do hospital de Pieve, dando entrada lá com dores e ensanguentado. Um pouco antes do fato ter acontecido na paróquia, quando perturbava a aula de catecismo rindo e conversando, como é comum acontecer em cada uma das escolas."
Do 'La Repubblica' de 12.05.2005
"Dano moral e patrimonial por uma vida arruinada de um casal. Ele era "obrigado" a ser sincero."
"SUBENTENDE-SE IMPOTÊNCIA, A MULHER FOI INDENIZADA"
Sentença da Corte de Cassação acerca do "engano" antes do matrimônio.
Roma - Se um homem esconde da sua futura esposa os seus problemas sexuais, deverá depois pagar pelos danos. De fato, quem se casa ocultando propositadamente a sua impossibilidade de ter relações sexuais, por completo, arrisca-se de ser condenado inclusive pelos danos morais e patrimoniais. Impõe-se uma outra sentença da Cassação para que se estabeleçam regras de vida de um casal. Conforme os juízes da Alta Corte, o marido que omite informações importantes dentro da específica esfera sexual, não pode mais pensar que terá somente a acusação de "culpa". A omissão dolosa lhe custará além da eventual despesa para manter a sua ex, também um ressarcimento custoso por todos os danos morais e patrimoniais que causou à sua companheira, frustrando-a das expectativas legítimas de ter uma vida completa de um casal.."
Do 'La Repubblica' de 05.05.2005
"Roma, sentença da Corte de Cassação após recurso
"É crime humilhar os filhos tentando educá-los."
ROMA - É crime humilhar os filhos para educá-los. A Corte de Cassação ordena, em última instância, que os "meios de correção" não devem ser entendidos como meios danosos à criança e não apenas no âmbito físico, mas também no psicológico." Será, portanto, punido o genitor que desabona pensando que está educando. A a sexta seção penal convoca os magistrados para uma interpretação mais moderna dos artigos do código penal, ao que se refere ao abuso dos meios usados para a disciplina das crianças usando dos maus-tratos. Os juízes supremos sancionam : "Constitui abuso também o comportamento doloso ativo ou omissivo, por tempo um tempo significativo, que humilhe, avilte, desabone e submete às sevícias psicológicas uma criança."
Do "Il Gazzettino de 23.09.2005
"CASSAÇÃO"
Permite-se zombar do chefe.
Podem ser imitadas as manias do chefe sem correr-se o risco de perder o cargo. Afirmação da Corte de Cassação que anulou as demissões de três empregados da empresa 'Italcementi' por terem zombado, através de um bilhete, das "obsessões" de um dos sócios da sociedade jurídica. No bilhete, havia uma série de apreciações do chefe, por parte dos empregados, de um modo satírico. Os empregados foram despedidos sem aviso prévio por causa dos escritos "gravemente lesivos à imagem da sociedade jurídica" e do chefe."
Do "La Repubblica" de 03.10.2005
"Deus faz parte da vida pública"
Uma advertência do Papa aos políticos: sem fé o homem é uma presa do arbítrio.
"Tolerância e hipocrisia
A tolerância que Deus admite como opinião privada, mas opõe-lhe o domínio público, a realidade do mundo e a nossa vida, não é tolerância mas é hipocrisia"
Cidade do Vaticano - Bento XVI (Benedetto XVI) empunha a espada do Apocalipse inaugurando o Sínodo mundial dos bispos. Cita um ocidente ingrato que esqueceu de Deus, e ameaça o juízo divino na Europa e nas sociedades ocidentais: "Queremos possuir o mundo e a nossa vida de um modo ilimitado" enfatizou, no domingo, o papa Ratzinger em S. Pedro "Deus constitui o obstáculo. Ou fazemos dele uma simples frase de devoção ou ele nos é negado totalmente, banido da vida pública de forma que ele perde todo o significado.""
Do "Il Gazzettino de 05.06.2005
"Na mensagem aos peregrinos veroneses, o Pontífice advertiu sobre a "indissolubilidade" do matrimônio e o papel da família cristã
Bento XVI: salvemos a família do divórcio.
"A aliança matrimonial entre o homem e a mulher é organizada para o bem dos cônjuges e para a educação dos filhos, de acordo com o projeto de Deus"
Cidade do Vaticano - "A família é chamada para ser uma "comunidade íntima" de vida e de amor porque foi fundada sobre o matrimônio indissolúvel..." Bento XVI, ontem, mo discurso dirigido a mais de seis mil pessoas na peregrinação à Verona, e na carta enviada ao cardeal Lopez Trujillo, presidente do Conselho Pontifício para a família tendo em vista o "encontro mundial das famílias" que se realizará em Valencia, na Espanha, no próximo mês de julho, advertiu fortemente para que se reflita sobre a doutrina do "casamento indissolúvel" entre o homem e a mulher, que "não admite outras alternativas".
Deve-se acrescentar que o Papa, na próxima segunda-feira, durante a tarde, administrará o tema "Família e comunidade cristã: formação da pessoa e divulgação da fé."
"Divulgação da fé" é a finalidade da igreja católica: confirmar o domínio dela sobre os Seres Humanos e sobre a vida dos Seres Humanos. Onde o cardeal Lopez Trujillo está progredindo com o massacre organizado de mulheres indefesas em virtude das suas intenções de facínora nazista, e desse modo, impedindo-as de praticar o livre-arbítrio!
"Aos cônjuges ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido, mas se vier a se separar, não contraia outras núpcias, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não rejeite a mulher." 1 Coríntios 7,10
Aos "cônjuges", não o Paulo de Tarso, mas o seu chefe em pessoa, o seu DEUS, ordena-lhes!
O assassino, de quem Paulo de Tarso se faz o responsável, ordena às pessoas o que elas devem e o que elas não devem fazer!
Quando falamos de um criminoso como Trujillo, que despreza as nossas normas civis, que obriga as mulheres a não abortarem para poder destruir as suas vidas, ou quando nos referimos a um criminoso como Paulo de Tarso, devemos levar em consideração um princípio importante sobre o qual se funda a atividade cristã.
"Atanásio não foi nem um pensador, nem um bom estilista, ao contrário, o protótipo do comandante intolerante e ávido pelo poder; o próprio Santo Epifânio assim se refere a ele: "Quando se lhe opunha resistência, então ele usava da violência" (cit. de Daniel-Rops, Die Kirche, 626); se depois ele viesse a ser obrigado pela força, então evangelizava a tolerância, dramaticamente, um desempenho usado pela igreja até os nossos dias atuais." De "Mais uma vez, o galo cantou", de Karlheinz Deschner.
Destruir o matrimônio que é uma convivência entre pessoas, para transformar esse convívio em um relacionamento imundo, tal como uma estrebaria (que muito agrada aos cristãos) que tem como finalidade única "fazer filhos" para poder transmitir a estes o horror da fé cristã.
É o delito contra o matrimônio de Paulo de Tarso. É rejeitar as pessoas, como consciências individuais, para realçar os sexos delas. Paulo de Tarso (o S. Paulo dos cristãos) era um impotente, mas tinha obsessão pelo pênis e pela vagina. E é através dessa obsessão que Paulo de Tarso tenta destruir os Seres Humanos.
O horror que Paulo de Tarso ordenou às pessoas indefesas começa a se aclarar, começa a despontar elucidando-se nas sociedades modernas que, começam a compreender, como as pessoas não são gados como sempre foram consideradas pela monarquia absoluta imposta pelo deus-patrão dos católicos, as sociedades modernas começam a perceber que são pessoas livres dos dogmas cristãos. São sujeitos de direitos. E são sujeitos de direitos além daquilo que têm no meio das pernas, ou independentemente para qual direção são impelidas pelos seus impulsos sexuais.
O artigo 29 da Constituição da República Italiana estabelece:
"A república reconhece os direitos de família como uma sociedade natural fundada pelo matrimônio. O matrimônio é disciplinado com base na igualdade moral e jurídica dos cônjuges, dentro dos limites estabelecidos pela lei para garantir a unidade familiar."
Como vemos fala-se SEMPRE de pessoas, e não são discriminadas por aquilo que os cônjuges têm no meio das pernas!
Se fosse assim seria racismo. E o racismo, a discriminação pela natureza sexual, seria perseguida conforme as normas da lei. Estaria, pois, em contraste com a Constituição Italiana e com a Constituição Europeia que a Itália aprovou recentemente.
Na sociedade civil, que saiu do horror imposto por Paulo de Tarso, a sexualidade entre as pessoas pode ser praticada sem necessariamente obrigá-la a ficar dentro de um campo de concentração, conforme é chamado e definido pelos católicos o conceito do matrimônio afirmado por eles.
O matrimônio é um contrato civil de assistência mútua entre as pessoas, além do que as pessoas têm no meio das pernas, ou das relações de parentesco diretas ou indiretas com as quais se ligam.
O delito de honra, o apedrejamento por adultério, o encarceramento por "abandono do leito conjugal", apenas para citar as situações mais recentes ou que ainda são objeto da crônica, são condições que pertencem ao horror imposto pelos Ratzinger por meio da violência contra os homens e mulheres indefesas.
Nos dias atuais uma porcentagem de jovens nascem fora do matrimônio; não necessariamente o procriar acontece dentro do casamento, e quase 50% dos casais bissexuais que contraíram matrimônio se encontram diante de um sem número de motivos característicos insuportáveis para continuarem convivendo juntos.
Os jovens nascidos fora do casamento eram considerados filhos ilegais, do pecado! As mães e os seus filhos eram condenados ao desprezo, em menor grau de desprezo os pais. Uma condição que a nossa Constituição teve que levar em consideração contra a igreja católica há mais ou menos sessenta anos:
O artigo 30 da Constituição da República Italiana, inciso I, estabelece:
"É dever e direito dos genitores, manter, instruir e educar os filhos, inclusive os nascidos fora do matrimônio."
Instruir, não obrigá-los à obediência ou à aceitação da "fé" mediante a manipulação mental!
Não somente isto, mas o inciso I, do artigo 30, da Constituição da república, reconhece que tanto são filhos os que nascem dentro do matrimônio como também são filhos os que nascem fora do casamento.
As afirmações de Ratzinger são consideradas como gesto de revolta ao que se refere ao instituto do casamento Italiano exatamente como soam as palavras de Paulo de Tarso que, colocaram as bases para sustentar dois mil anos de horror católico, transformando assim, os relacionamentos entre as pessoas, em relacionamentos de submissão exigidos pelo deus-patrão deles. A lógica, que dominava as relações entre as pessoas, foi uma lógica social que constituía o alicerce dos campos de concentração e de extermínio.
Uma das teses, de Wycliffe, a favor das quais Jan Hus foi queimado vivo, pelos católicos, foi a sua declaração segundo a qual as pessoas anciãs poderiam se casar somente para uma ajuda recíproca e, não necessariamente, para fazerem filhos: por esse crime cometido, Ratzinger carrega com ele a responsabilidade porquê reforçou o princípio doutrinário de morte e de horror.
Eis o horror imposto por Ratzinger: "A família é convocada para ser "comunidade íntima" de vida e de amor porque é fundada no matrimônio indissolúvel..." e por Paulo de Tarso: "Aos cônjuges ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido, mas se vier a se separar, não contraia outros casamentos, ou então que se reconcilie com o marido; e que o marido não rejeite a esposa." Coríntios 7,10
A sociedade civil agora começou a responder a esse horror reconhecendo, entre as pessoas, uniões diferentes. E a ira, a ferocidade e a inveja de Ratzinger. de Ruini e a Cei revoltam-se contra a sociedade com as suas manifestações de medo de perderem o controle das pessoas: do gado deles!
Para a igreja católica a família constitui uma prisão onde as grades são construídas e alimentadas pelo seu ódio social, e tais grades são representadas por:
1) A Família não é composta por pessoas, mas por um pênis e uma vagina. Na família católica os indivíduos são despersonalizados e identificados apenas por aquilo que têm entre as pernas;
2) A santificação das condições hierárquicas nas quais o sexo feminino deve a submissão e a obediência ao sexo masculino;
3) A função da família é a de fazer nascer gados dedicados ao deus-patrão;
4) A meta da família é obrigar os filhos, com violência (física e/ou psíquica), a aceitarem a fé no deus-patrão;
*1) A Família não é composta por pessoas, mas por um pênis e uma vagina. Na família católica os indivíduos são despersonalizados e identificados apenas por aquilo que têm entre as pernas;*
Na data de 09 de dezembro de 2005 o Sr. Carlo Caffara, denominado bispo católico de Bolonha, acusando o feminismo de tirar a dignidade da mulher, afirma: "A diversidade é negada - esclarece - quando à procura de trabalho a mulher ouve a pergunta "A Senhora pensa em ter filhos logo?", se não os tem. Ou então, se já for mãe: "Terá outros filhos?" Perguntas análogas nunca são feitas aos homens que procuram emprego". Isto, segundo Caffara, demonstra que o feminismo tira a dignidade da mulher, não que as empresas têm as suas exigências para o desfrute do trabalho!
"Quero, todavia, que saibam isto: Cristo é o proprietário de cada homem, o homem é o proprietário da mulher e Deus é o proprietário de Cristo." 1 Coríntios 11,3
Quando os Seres Humanos, em vez de serem definidos por aquilo que eles têm entre as pernas, conforme pretendem os católicos, se manifestam como pessoas, seguramente que a sociedade católica coloca problemas a elas (como as perguntas do possível empregador) especialmente quando os delírios são o produto de quem manifesta ser o modelo social da assim chamada nossa senhora imaculada com a sua vagina virgem: quanto sofrimento das mulheres já houve pela imposição dessa obscenidade. O intento de Caffaro é o de impedir as mulheres de exercitarem a soberania no corpo individual de cada uma delas, e poderem manifestar a sexualidade delas sem se tornarem "vacas de reprodução", conforme insiste Ratzinger: "Deus coloca no embrião o seu olhar benévolo e amoroso e, como o escultor, molda e forma a sua criação artística, o homem!" (La Repubblica 29.12.2005). O que nada mais significa senão repetir o mesmo conceito de Paulo de Tarso
*O Vaso de barro talvez dirá a quem o formou: "Por que me fizeste assim?" O oleiro talvez não tenha total disponibilidade sobre a argila, de modo que da mesma argila ele pode fazer dois vasos, um para uso especial e outro para uso comum?" Romanos 9,20.
Não se trata apenas de uma afirmação obscena, mas de um exato e verdadeiro incitamento ao ódio civil, bem como ao desprezo pela pessoa. Quantas tentativas para destruir a sociedade civil impedindo a mulher da sua autodeterminação e, desse jeito, sujeitando-a a ser uma não-pessoa! Uma não-pessoa (como um embrião ou feto) que foi construída pelo seu deus-patrão, como algo que é propriedade dele, impondo-se à mulher precaução e submissão.
Não se trata de uma exteriorização religiosa, mas de uma instigação a uma revolta da ordem democrática para reafirmar a doutrina nazista que nega o Ser Humano! A essas afirmações criminosas (de Paulo de Tarso e Ratzinger) o mundo científico responde, pois bem sabe que o Ser Humano é parte integrante das espécies da natureza.
Contra uma Constituição que define a família oriunda de um acordo entre pessoas que desejam constituí-la, se opõe Ratzinger desejando transformá-la em uma asfixia entre bestas (em seu significado mais trivial).
"O embrião não é um objeto" proclama Ratzinger em 'La Repubblica' de 20.12.2005.
O significado disso que ele afirma é: "A mulher é um objeto e como tal deve se submeter ao embrião!"
Na prática, o esquema subversivo de Ratzinger consiste em negar aos indivíduos a posição deles como "sujeitos de direitos" para transformá-los em objetos de posse. Claro está, nesse esboço dele, que não importa por quais meios as pessoas venham a ser violentadas para serem submetidas. De modo que, submeter as mulheres ao embrião para impossibilitá-las de serem SUJEITOS DO DIREITO CONSTITUCIONAL é a última cartada dos católicos.
"Como em todas as igrejas dos Santos, as mulheres nas reuniões ficam caladas, porque não lhes foi dada a missão para falar, mas a de ficarem submissas, conforme a lei também estabelece." 1 Coríntios 14,34
E, sendo a mulher um objeto, DEVE ficar calada, não pode falar a respeito nem do feto nem do embrião, deve somente cobrir a cabeça e submeter-se ao delírios de Paulo de Tarso e de Ratzinger.
Além de desfigurar os indivíduos dentro da família, os delírios de Ratzinger também são dirigidos contra os chamados Pacs ou as "uniões de fato", que especificam as relações entre as pessoas na realidade existente no matrimônio, e que para ele constituem relações que saem da lógica criminosa, e do obscurantismo, forçados pela igreja católica: "nenhuma outra forma organizada, nos relacionamentos, pode se comparar à instituição do matrimônio no que se refere à família" Ratzinger, ao Jornal 'La Repubblica' em 20.12.2005.
*2) A santificação da condição hierárquica na qual o sexo feminino deve a submissão e a obediência ao sexo masculino;
"Se desejarem ser instruídas em algo, que interroguem os seus maridos em casa, porque é indecoroso uma mulher falar em uma assembléia." 1 Coríntios 14,35
"Vocês, mulheres, estão submetidas aos seus maridos, como convém ao Senhor." Paulo de Tarso, carta aos colossenses 3,18
"As mulheres estão subordinadas aos seus maridos e igualmente ao Senhor, porque o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o chefe da Igreja, de cujo corpo ele é o Salvador. Assim como a Igreja está submetida a Cristo, do mesmo modo as mulheres estão submetidas aos maridos, em tudo." Paulo de Tarso, carta aos Efésios 5,22
"As mulheres idosas têm um decoro santo no comportamento delas, que não sejam maledicentes, que não sejam propensas ao vinho; pois ao invés são mestras do bem, de modo que saibam ensinar às jovens como amar os seus maridos e os seus próprios filhos; para que sejam prudentes , castas, aficionadas ao lar, boas, submetidas aos seus maridos, para que não seja criticada a palavra de Deus." Paulo de Tarso, carta a Tito 2,3
A mulher como uma NÃO-pessoa é confirmada em toda a história do cristianismo, que pode ser sinterizada em um dos escritos antigos de Tertuliano "O toucador das mulheres" (cito-o do escrito de Monique Alexandre "Imagens das mulheres nos primeiros tempos do cristianismo" acerca da História das Mulheres no Ocidente, aos cuidados de Duby e Perrot):
"Tu geras com a dor e com a angústia, mulher; tu estás submetida à participação do teu marido e ele é o teu proprietário. E ignoras que tu és Eva? Neste mundo ainda perdura a sentença de Deus que é contra o teu sexo. Portanto, vives necessariamente como a acusada. Tu és a porta do diabo. Tu quebraste o sigilo da Árvore; tu foste a primeira a renegar a lei divina; tu enganaste aquele que o diabo não conseguiu atacar; tu, deste modo malicioso, venceu o homem, imagem de Deus. O preço disso, a morte, custou a morte também do filho de Deus. E tens a intenção de cobrir a tua vestimenta de pele com adornamentos?"
Ratzinger está tentando confirmar o horror que isso produziu na história, impondo às mulheres, com o terror, para não abortarem, forçando por meio do terror as mulheres a se submeterem, impondo a submissão e o extermínio das crianças.
A atividade de terrorismo de Ratzinger está propensa a confirmar o seu domínio particular sobre indivíduos, privando-os assim do status de sujeitos de direito constitucional. Ratzinger quer impor à mulher a submissão ao embrião para aniquilar os Seres Humanos.
Do jornal 'La Repubblica' de 31 de julho de 1998
"Até 1967 mais de 150.000 crianças foram enviadas, apesar de as famílias se oporem, a "reforçarem" o império colonial.
OS BEBÊS ENXOTADOS PELA SUA MAJESTADE'
Londres pede desculpas pelas violências contra os pequenos imigrantes.
"Órfãos, filhos de mães jovens, ou pobres, foram enviados à Austrália, ao Canadá, ou à Nova Zelândia."
"A narrativa dos sequestrados: socos, estupros e, para se alimentarem, pedaços de pães arremessados à terra pelas freiras sanguinárias"
"Disseram à Theresa , como também às outras crianças, que iriam partir para férias. E, em vez disso, eram acolhidas no orfanato de crianças abandonadas de Neerkol, ao norte de Queensland, na Austrália, orfanato igual a um campo de concentração: sopapos, sevícias, trabalho sem pausa. Theresa lembra muito bem das irmãs religiosas de Mercy, as "irmãs da misericórdia", às quais foi confiada. Para elas a caridade cristã era representada por pedaços de pães duros arremessados à terra que ocasionava brigas entre os jovens que estavam com fome. ... Era ainda mais desgraçado quem caía nas mãos dos Christian Brothers, frades cristãos que, tinham esquecido da base do amor fraterno, Alguns dos jovens que acabavam caindo nas mãos deles narram as lutas do último estupro, os duelos de quem conseguisse superar uma centena de violências...O mecanismo para serem deportados era simples: desde 1850 enviados às colônias da Sua Majestade, quando foi organizado um tráfico de meninos para a transfusão de sangue branco, em zonas que ainda não haviam sido totalmente "civilizadas". Geralmente eram órfãos, eram os filhos de mães muito jovens, ou "doados" por genitores incapazes de sustentá-los, ma inclusive meninos "raptados" sem o consentimento de suas famílias. Pelo menos 150.000 crianças, em sua maioria entre os sete e os dez anos de idade, mas até mesmo as de três anos de idade...e esse comércio de inocentes durou até 1967""
Aterrorizado de não existir mais gado humano para ser traficado, eis Camillo Ruini a suplicar, com desespero, às pessoas, para que consintam à igreja católica de ter o direito de continuar a possuir indivíduos transformados em objetos de propriedade; manifestando todo o seu desespero pelo fato de as pessoas desejarem ser sujeitos de direito:
Do quotidiano 'Il Mattino di Padova' de 27.11.2005
"há uma tendência ampla para enfraquecer o instituto do matrimônio assimilando-o aos outros tipos de uniões e convívios, resultando, pois que, o matrimônio não é mais visto como uma expressão e garantia da natureza em si do amor humano, mas como fruto de convenções sociais modificáveis facilmente."
As demências de Ruini que chega ao ponto de incitar ao ódio social, delírios dele que pretendem afastar a atenção das pessoas para o fato de que o "matrimônio", conforme imposto pela igreja católica, é apenas uma convenção que, através dos séculos, foi instituída contra as tendências naturais dos Seres Humanos e de que são essas tendências que se voltam contra o ódio católico.
Do quotidiano 'La Repubblica' de 13 de novembro de 2005
"Florença, congresso de geriatria. Busca de liberdade depois de uniões consumadas. Mas, 6 entre 10 mulheres decidem pelo
DIVÓRCIO JÁ COM OS CABELOS BRANCOS
Recorde de separações para os que passaram dos 65 anos de idade. Auxiliados pela longevidade e Viagra."
*Florença - Encerraram o trabalho. Ocuparam-se com os filhos. Agora podem pensar em si mesmos e construírem uma vida melhor. Também colocando um fim a um casamento deteriorado por anos de convivência rancorosa. Entre os casais idosos está havendo um boom de separações. Em 2001, os divórcios envolviam somente 1,2% dos cidadãos acima dos 65 anos. Em 2005 calcula-se que aumentaram para 1,5%. Em 2011 estão previstos 2,5%. Isto significa a duplicação dos divórcios intempestivos em apenas 10 anos.*
E continuamente estão todos se tornando casais de fato sem nenhuma proteção social, por efeito do ódio de Ruini e de Ratzinger contra a sociedade civil italiana.
Muitas regiões Italianas estão implantando registros públicos; a Espanha, a Inglaterra, a França e outros países instituíram leis que resolvem o problema social. Mas por quê a igreja católica se opõe? Porquê o modelo de família da igreja católica, sendo o único e obrigatório modelo imposto na sociedade, perde o sentido e consequentemente perde o sentido, em grande parte, também a atividade de manipulação mental dos jovens pela igreja católica!
*3) A função da família é procriar gados em atenção ao deus-patrão;*
A miséria de uma sociedade existe quando a relação entre os recursos distribuídos e o crescimento populacional é desequilibrada. Quando o crescimento populacional supera as possibilidades de um sistema social para produzir e distribuir riqueza, então constrói-se a miséria. Quando há a construção da miséria dentro de um Sistema Social o objeto, que é comercializado, passa a ser os Seres Humanos porquê se tornam mercadoria disponível por um custo baixo.
Quando as pessoas são reduzidas ao nível de mercadoria cria-se a condição ideal para que a igreja católica possa vender o seu particular deus assassino: exatamente como uma dose de heroína!
É o que acontece na África aonde a igreja católica está construindo uma verdadeira e exata guerra para que as pessoas não usem o preservativo, mas para que procriem continuamente, não lhe interessando que seja dentro de uma situação em que a AIDS se propaga!
Esta questão ampliarei ulteriormente quando definir o texto que se refere à caridade cristã!
É importante que as pessoas possam entender que o cristianismo tem a necessidade de obrigar as pessoas a fazerem coisas que, através dessas coisas, os indivíduos destroem as vidas deles. A obrigação moral imposta pelo cristianismo, à qual a pessoa deve ceder e se subjugar, é uma dependência que constrói a destruição do Ser Humano.
A ideia de família que fica na dependência de "se produzir rebanhos dedicados ao deus-patrão" é uma ideia cristã moderna.
Nasceu no século XIX quando se iniciaram as lutas para a emancipação feminina, as reivindicações para o sufrágio universal, etc. Antes das exigências para as liberdades femininas, a relação sexual deveria ser purgada, limpa, com a produção de uma criança, ou seja o nascimento de um filho deveria corresponder a cada uma das relações sexuais. Com a emancipação feminina, então, a sociedade começou a desviar a atenção do sexo para a própria pessoa. A mulher já não era mais sexo somente, mas também uma pessoa que reivindicava os seus direitos particulares, a mulher passou a viver sem ser necessariamente escravizada pelo "tu parirás com a dor". Com as práticas e as técnicas que passaram a ser usadas para se evitar a fecundação, primeiramente os filhos e posteriormente o embrião, passaram a ser proposições da igreja católica como instrumentos por meio dos quais ela pudesse confirmar o seu poder específico dentro da sociedade civil. Antes que a igreja católica usasse as crianças, primeiramente, e hoje usa o embrião como um instrumento opressor contra a reivindicação da liberdade do Ser Humano feminino, devemos narrar a notícia do abandono de crianças, e do tráfico da carne humana que a igreja católica praticava, por intermédio da administração dos orfanatos de crianças abandonadas. Não existe um elemento conhecido que demonstre as muitas crianças que entravam nesses orfanatos, e as poucas que deles saíam.
Fazer filhos indiscriminadamente para poder destruir a sociedade civil. Obrigar as pessoas a perderem as suas vidas seguindo preceitos impostos moralmente, até que as pessoas coloquem em risco as suas estruturas psíquicas.
Quando um menino abandonado é encontrado revolvendo um container de lixo, a responsabilidade é infligida a Ratzinger e aos predecessores dele.
As responsabilidades são imputadas ao ministro da Educação e aos antecessores dele: não programaram, em suas funções públicas, para que as pessoas estivessem conscientes de que elas têm direitos e deveres, mas idealizaram programas que lhes permitissem a omissão, a indiferença; e assim, ocultaram leis, regras e normas que pudessem ser invocadas pelas pessoas ofendidas em sua dignidade e, consequentemente não abandonassem aquele filho, aquele menino, junto ao container de lixo.
É responsabilidade da estrutura criminosa constituída por magistrados que, justificam as suas omissões alegando que não podem tomar conhecimento de tudo o que acontece, e com isto ofendem a sociedade civil, porquê exigem que a sociedade civil esteja consciente de leis e de normas quando ELES PRÓPRIOS escondem os mandamentos legais para obterem lucros particulares indevidos e injustos.
Disto aqui enxergamos os desvarios criminosos de Ratzinger que diz:
Extraído do 'Il Gazzettino de 01.09.2005
"Que o mundo contemporâneo não exclua Deus das suas sociedades, quiçá também opulentas, pois se privam do futuro delas fazendo com que não nasçam mais os filhos...e por falar do nascimento dos filhos: "um presente condutor de vida e de bem-estar para a sociedade. Tornamo-nos conscientes diante das nações onde presenciamos a diminuição demográfica que priva o futuro do frescor, da energia, encarnados nos filhos. Apesar de tudo, todavia, eleva-se a presença beneficente de Deus que, no entanto, está sendo excluído com uma frequência maior.""
Disto à "mestiçagem" de Pera, presidente do Senado: verdadeiro retrocesso ao período nazista!
No ano de 1999 Wojtyla já havia afirmado:
Extraído de 'La Repubblica' em 08.02.1999
"O que dizer, então - prosseguiu João Paulo II - dos genitores que, obedecendo a uma visão egoísta e hedonista da existência, renunciam voluntariamente ao dom e à alegria de serem pais e mães?"
Esses personagens, com uma loucura compulsiva, fingem ignorar que ser pai e mãe é um dever, um trabalho que se desenvolve com empenho e abstinência, mas principalmente com a responsabilidade e dedicação civis. As crianças não são bonecos com os quais os padres brincam nos seminários católicos! Wojtyla e Ratzinger deveriam dar mais atenção às condições de vida dos jovens em vez de proteger a pedofilia católica. Ratzinger deveria denunciar junto aos tribunais criminais a prática da pedofilia dos padres católicos em vez de suplicar ao secretário de estado do USA para que este lhe poupasse de responder a um processo pelos seus crimes cometidos.
Forçar as pessoas a fazerem filhos para destruir a sociedade civil e desse modo, e consequentemente, poder dominá-la melhor: na África as condições de vida são dramáticas. Ratzinger deveria estar atrás das grades, na prisão, por ser responsável por morticínio! O governo Egípcio já declarou que, se não for feito um controle ao crescimento demográfico do país, a sociedade civil não terá condições para garantir um futuro digno a ela própria.
Os filhos são um patrimônio precioso para o Sistema Social. Rigorosamente porquê constituem um patrimônio precioso, necessário se faz que os genitores, especialmente a mãe, se apronte dentro de condições que possam fornecer aos seus respectivos filhos os instrumentos que lhes sirvam para administrarem, com sagacidade, as suas vidas na sociedade em que nascem. Parir rebanhos para que Ratzinger possa praticar o sacrifício humano através do batismo para, posteriormente, tornar esses jovens dependentes desse tipo de heroína, isto é tornando-os dependentes da ideia de que são feitos à imagem e semelhança do deus-patrão e da providência desse deus, significa que estão agindo para que a sociedade civil seja destruída. Destruí-la agravando os riscos atuais, que é um prognóstico de desajuste social acentuado nas vidas das pessoas no futuro.
Impedir que os jovens sejam munidos com instrumentos adequados para enfrentarem o futuro é uma missão da igreja católica:
"O FLAGELO DA INSTRUÇÃO OBRIGATÓRIA"
'Majestade não dei prosseguimento à primeira epístola a esta anexada, e que a encaminhei a Vossa Majestade, porque o Senhor Ministro de Portugal garantiu-me que sobre ela escreveu, mas não tendo prova disso, envio-a a V.M. A mesma missiva. Anexo, pois, está presente para implorá-La a Vós, para que possais fazer todo o exequível para que um outro flagelo seja afastado, isto é ao que ser refere à lei elaborada que descreve o ensino obrigatório. Esta lei parece-me decretada para aviltar totalmente as escolas católicas, principalmente os Seminários. Ó como é feroz a guerra realizada contra a religião de Jesus Cristo! Espero, portanto, que V.M. fareis certamente que, pelo menos ao que se refere a isto, a Igreja seja poupada. Fazei aquilo que podeis, Majestade, e vereis que Deus terá piedade de Vós. Abraço ao Soberano.' Pio IX epístola a Vittorio Emanuele II, 3 de janeiro de 1870 [extraído de Ernesto Rossi "O Syllabus, e após" ed. Caos]
Há muito pouco o que dizer sobre isso a não ser que a destruição da sociedade civil é a porfia primordial da igreja católica que tem o objetivo de confirmar o seu domínio exclusivo, e os jovens são os sujeitos fracos que ela, a igreja católica, deseja dominar e submeter.
4) A meta da família é obrigar os filhos, com violência (física e/ou psíquica), a aceitarem a fé no deus-patrão;
Do jornal 'La Repubblica' de 29 de março de 1999
"Em Catania, menina é encontrada com o coração esfrangalhado: "Fiz desse modo para salvar o mundo"
TIA ESFAQUEIA A SOBRINHA E ALEGA "FOI UMA ORDEM DE DEUS..."
-Drama em Sigonella em uma família de militares americanos-
'Catania- "Foi uma ordem que chegou de Deus. Ouvia uma voz que me ordenava para que fosse punida por alguns desejos meus que eram errados, alguns deles eram para me conduzir a uma estrada cruel." Aqui está, provavelmente, a chave para ser entendida a justificação do homicídio de uma menina americana de nove anos de idade, morta pela tia que cuidava da garota na ausência da mãe da vítima."
Eis como os jovens, considerados como objetos de uso, gerados e depois manipulados pelos adultos, através de uma manipulação mental que sofrem por ações praticadas pelos católicos.
Apesar dos esforços da Corte de Cassação com a sua tentativa em transcrever a posição de amparo ao que se refere às normas morais, constitucionalmente determinadas, a manipulação mental católica tem com frequência, com muita frequência, a soberania sobre o controle das emoções das pessoas.
Do jornal 'La Repubblica' de 19.01.1999
"A família pensava que garotinha estivesse endemoninhada. O ritual praticado diante das outras irmãs menores:
"É UMA BRUXA!", MORTA COM GOLPES DE BASTÃO
a menina Losanna, com onze anos de idade, desfechados por sua mãe e por sua tia
o homicídio foi descoberto por acaso pela polícia.
Losanna - Foi morta com golpes de bastão aos seus onze anos de idade, com a ideia absurda de estar possuída por um espírito maligno... a despeito de parecer um absurdo, desgraçadamente, a história é verdadeira e aconteceu em um subúrbio de uma próspera e produtiva, além de tranquila, cidade suíça. Sucedeu durante as festividades de Natal, provavelmente entre as de Santo Stefano e São Silvestre, que a menina Losanna foi sacrificada, ela, a pequena protagonista desse episódio."
Do jornal 'Il Gazzettino' de 02.09.1999
"ADEUS À SEVERIDADE NOS LICEUS INGLESES"
Nas escolas públicas, nas severas e dispendiosas escolas particulares do Reino Unido, ontem uma lei Social-democrática eliminou tapas, advertências enérgicas, agudas e lesantes. E agora 40 escolas cristãs tradicionais recorrem à Corte europeia dos direitos humanos para defender a "liberdade de surrar" as nádegas dos seus alunos."
O exercício do terror, ao que se refere aos filhos, que tem a finalidade de impor a eles uma determinada conduta católica voltada à manipulação mental acabou. Uma manipulação mental direcionada para que as emoções do indivíduo sejam submetidas a uma fé em um deus proprietário e assustador. Um deus amedrontador que se manifesta nas ações do quotidiano. Ações do dia a dia que vão desde o estuprar, o atemorizar, até outras formas de violências aonde se incluem a discriminação entre meninos e meninas.
A família que é glorificada como sendo a fonte para a transmissão da fé, que deve ser imposta às crianças, desde quando pequeninas, ou seja desde quando ainda não podem se defender, quando ainda não conseguem um discernimento, e a mãe acredita que DEVE (em nome da igreja católica) enxergá-las como "títeres" que se manipulam por meio da subjugação.e da obediência.
Se o terror físico imposto é mais visível, imperceptível e mais destruidor é o terror imposto com a ameça emocional e psíquica, por meio da qual a mãe submete os filhos obrigando-os, deste modo, a aceitarem a sua fé religiosa particular.
Somente uma mãe que reivindica a sua própria liberdade cultural e psíquica pode transmitir essa sua condição interior aos seus filhos e, desse modo, impedi-los de serem submissos. E isto ela pode transmitir aos seus filhos quando eles ainda estão em seu ventre e também, desde o primeiro dia do nascimento deles; os seus filhos comunicam-lhe os seus desejos através dos olhos e, através dos olhos dos recém-nascidos, os sinais que a mãe lhes envia através das emoções eles captam.
Somente a mãe que se revolta contra a submissão pode transferir ao seu filho a sua condição interior, a sua emoção pela liberdade. Uma condição que o seu filho alimentará e doará à sociedade o significado cultural e primordial de liberdade que à sociedade pertence e, dentro da qual o seu filho agirá!
"Estes mandamentos, que hoje passo a ti, estarão no teu coração, tu os repetirás aos teus filhos, deles falarás quando estiveres sentado em tua casa, quando estiveres andando, quando fores dormir e quando te levantares. Tu os inserirás em tuas mãos, como um sinal, tu os gravarás no centro dos teus olhos e os escreverás nos batentes da tua casa e nos portais da tua cidade." (Deuteronômio 6:6-9)
O que significa tu deves obrigar os teus filhos à submissão; deves privá-los da ideia de demonstrarem a capacidade deles para serem livres e, com isso, poderem enfrentar a existência deles livres da submissão; tu és a proprietária dos bezerros que são os teus filhos e que formam o gado: são os dizeres da igreja católica!
E para conseguir esse objetivo ela cita Paulo de Tarso:
"As mulheres de idade avançada terão um decoro santo no comportamento, não devem ser maledicentes, não devem se dedicar ao vinho; são, ao invés, mestras do bem, de modo que saibam ensinar às jovens como amarem os seus maridos e os seus filhos; a serem prudentes, castas, afeiçoadas ao lar, boas, submissas aos seus maridos, para que não falem mal da palavra de Deus." Paulo de Tarso, epístola a Tito 2,3
E insiste a igreja Católica: "Deixem que os pequeninos venham a mim!" serei eu a decidir quando deverão ser estuprados pelos padres católicos (e também pelos cristãos), para que se convertam na fé verdadeira em Cristo
O ódio pelos que não se submetem ao horror do deus-patrão não somente justifica a violência psíquica, mas também a violência física como fizeram através da história todos os cristãos de Santo Tomás de Aquino.
"Quanto aos hereges, estes se tornaram culpados de um pecado e o porque não apenas foram expulsos da igreja com uma interdição, mas também que sejam afastados deste mundo com a pena de morte. É um delito muito maior falsificar a fé, que é a vida da alma, do que falsificar o dinheiro, que serve à vida mundana. Se portanto, falsários e malfeitores sofrem ao serem levados da vida à morte, legalmente por obra dos princípios laicos, com maior direito (da igreja) os hereges, logo após a acusação por heresia, não apenas podem ser expulsos da comunidade eclesiástica, mas com esse direito bom devem ser executados!" (Suma th II a e q.XI, a 3) [citação de Tomás de Aquino extraída de "O galo cantou novamente" de Karlheinz Deschner, Editora Massari]
E assim Lutero:
"Não é o caso de elogio - escreve Lutero - que deve ser feito aos hereges; podem ser condenados sem nenhum ressentimento. E enquanto eles crepitam nas fogueiras o crente deveria extirpar o mal pela raiz e mergulhar as suas mãos no sangue do bispo ou do papa, que é o demônio disfarçado." [citação de Lutero extraída de "O galo cantou novamente" de Karlheinz Deschner, Editora Massari]
Eis aqui o papel da família e o objetivo dela em fazer filhos, conforme invocado por Ratzinger e Wojtyla. Filhos que são bezerros de um gado para serem colocados de joelhos diante de um crucifixo, e não pessoas que enfrentam com consciência e responsabilidade a existência delas. Mulheres que são úteros, apenas, e que devem se submeter ao embrião. O matrimônio como um método criminoso para governar a sexualidade das pessoas.
Esta é a difamação praticada por Paulo de Tarso contra o casamento e confirmada por Ratzinger como uma tentativa para destruir a sociedade Italiana e a Constituição livre!
Marghera 16 de janeiro de 2006
A tradução foi publicada 13 de outubro de 2016
Aqui você pode encontrar a versão original em italiano
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O mal absoluto é aquela ideologia que destrói o futuro das pessoas obrigando-as a se submeterem, com todo o coração e "toda a alma". O mal absoluto está contido na bíblia cristã, nos evangelhos cristãos, nos textos dos hebreus, no Alcorão e nos cânones budistas.