O Mundo próximo
Capítulo 2 do

O Anticristo e a salvação da humanidade

Segunda parte do Livro do Anticristo

di Claudio Simeoni; tradução para o português por
Dante Lioi Filho

Cod. ISBN 9788891170873

O Anticristo e a salvação da humanidade

 

2) O mundo que nos rodeia

 

Um Ser que respira oxigênio terá o cuidado de não causar danos ao ar, porquê o ar permite-lhe viver. Somente o proceder dos cristãos e os adoradores em envenenar o ar, envenenar a água e o alimento, numa quantidade desvairada de venenos arremessados sobre a terra, cortam árvores indiscriminadamente, a fim de construírem condições cada vez piores de vida, para bloquear o fluir da Energia Vital, no geral, e nos Seres Humanos em particular. São aqueles tipos de sujeitos que se auto sacrificam ao deus deles, e creem que devem levar ao matadouro também todos os outros Seres.

Para esses sujeitos está clara a seguinte ideia: "Que morra Sansão e ao mesmo tempo todos os Filisteus!" Isto é: eles em particular e concomitantemente todo o gênero humano.

Mas eles não procedem assim, há as objeções de alguma parte. São pessoas muito pérfidas e traiçoeiras, demasiadamente covardes, para poderem tornar evidente o significado do comportamento delas. Esses tipos de sujeitos afirmam: "Despejar os venenos no ar não faz mal: porque a quantidade de ar é enorme!" "Arremessar venenos ao mar não faz mal: o mar é imenso!" "Descarregar venenos sobre a terra não é prejudicial: a Terra é vasta!" Os cristãos, em particular, e os adeptos ao deísmo, no geral, não respeitam nada e

nem experimentam a gratidão por alguma coisa, e nem por ninguém.

Esses calhordas consideram-se feitos à imagem e à semelhança do deus deles. Eles julgam-se o deus na Terra, pelo menos assim desejam que os outros acreditem. São aqueles que aplicam os preceitos do seu deus. A Terra não é o que é porque ela veio se transformando no decorrer de milhões de anos, mas para esses miseráveis, ela é como é porque foi criada pelo deus deles. Portanto, como pode o homem destruir e causar danos àquilo que deus criou? Não teria sido esse deus, desses sujeitos, a doar-lhes a Terra para que eles a violentassem submetendo-a ao querer deles? Não foi o deus desses estúpidos que disse: "Bestas vão pelo mundo e se multipliquem!" Não é talvez o deus deles que, depois de ter-lhes doado a Terra, também lhes doará o paraíso? Por quê então os cristãos deveriam se preocupar com o mundo que nos rodeia?

Os cristãos usam da encenação, do fingimento, para poderem ludibriar os tolos. Eles usam de comportamentos dissimulados aptos a extirpar a segurança do coração dos Seres Humanos, comportamentos de representantes de um circo. Como poderiam deixar de usá-los? Eles não dispõem de outros comportamentos!

"Eis o comportamento exibido por Cristo que cura o leproso."

Aplausos da platéia!

"E eis a exibição a todos de São Januário (S. Gennaro) que liquefaz o sangue."

Muito bem! Bravo! Bis!

Não se trata de encenação por simples encenação, mas existe nessas encenações uma finalidade, uma aplicação do mal: confirmar a superioridade acima dos Seres Humanos daqueles que se fizeram deuses. De modo a arrancar a segurança dos corações dos Seres Humanos, obrigando-os a buscá-la em um deus. Um deus que seja o pastor do rebanho, propriamente dito!

"Tu és capaz de curar a lepra? Por acaso és um deus?"

"Esses que se intitulam deuses são capazes e também os profetas deles!"

Palhaços!!!

Tentam dilacerar a Consciência depois de terem bloqueado o cérebro e o corpo (o cérebro pela barreira do GIH, o corpo sendo bloqueado de modo a impedir a satisfação das suas necessidades fundamentais), agora os servos deles pretendem zombar de nós.

"Olhem quanta piedade: nós curamos os doentes, fornecemos alívio aos sofrimentos." Eles se esquivam e escapam (e procuram cancelar da memória) de confessarem a culpa que têm nos massacres, que na realidade foram eles que organizaram; quantos furtos mediante a violência e ameaças cometeram; quanta ladroeira; quanta violência cometeram em relação a povos inteiros, difundindo a fome, o desespero, e consequentes doenças; a difusão da ignorância entre os indivíduos para impedi-los de se relacionarem com o mundo aonde nasceram, e que está ao redor de todos eles, tudo com o objetivo de construírem um solo aonde possam difundir ilusoriamente a caridade e, simultaneamente, estão construindo o poder coercitivo deles, aquele poder medonho propagado sobre os povos inteiros, precisamente.

Eles falam de paz e se omitem de falarem de justiça (particularmente quando a paz e a justiça [ou injustiça] coincidem com o interesse do Comando Social); e ainda falam de direitos e de democracia quando, ao contrário, o interesse deles é para se aproximarem do sofrimento dos povos. A honestidade não está em recuperar as pessoas, mas reside em não construir situações nocivas nem aos Seres Humanos, e nem a nenhum outro Ser.

Como fariam os cristãos para fundarem o poder próprio se não houvesse a miséria, e sem que existissem as doenças (porque por detrás das doenças divulgam a resignação, isto é a aceitação de uma predestinação, por meio da submissão, aceitação da doença como sendo a vontade do deus)?

As estátuas dos deuses sempre lacrimejaram e, antes das dos cristãos, as dos romanos e dos gregos. Os fenômenos denominados de paranormais são muito mais normais do que essa gangue de hipócritas e covardes deseja admitir. Eles necessitam reafirmar constantemente o poder dos deuses deles sobre toda a Espécie Humana.

Ultimamente estão um pouco desesperados, desde quando uma parte da Espécie Humana descobriu que procriar muitos filhos é deletério, e por isso preferem o recurso contraceptivo ou recorrerem ao aborto.

Todos eles têm necessidade de bestas humanas para poderem construir Energia Vital Estagnada para os seus deuses próprios; ultimamente, pela avaliação deles, muitas bestas têm preferido ser homens e mulheres, ao invés de vacas e touros para a reprodução.

Eles têm sentido necessidade do "milagre" realizado pelo rufo de tambores (embora prefiram os canhões), porque não têm outra coisa para fazerem nascer a "fé".

Os Seres Humanos, os Seres Luminosos, a Natureza, os Planetas, o Sol, a própria Terra formam a Micro Entidade Anticristo. O Anticristo não pode ser formado por "bestas": isto seria deletério. A Entidade pode, somente, abranger Seres que desenvolvam o Poder de Ser individual dirigindo-se à caça da realidade das coisas: de cada realidade em si mesma. Ela não precisa de Seres que rezem ou que implorem, mas a Micro Entidade Anticristo decidiu tomar em suas mãos o vir a ser particular.

A Micro Entidade Anticristo é!

O interesse da Micro Entidade Anticristo pela espécie humana tem o objetivo de impedir, ou de qualquer modo limitar a uma situação mínima, a produção de Energia Vital Estagnada. Através disto: enfraquecer os Seres que se autoproclamaram deus-criador, e deste modo obrigando-os a "saltarem" ao um outro plano do caminho específico que adentraram, livrando-lhes da necessidade de se nutrirem de Energia Vital Estagnada.

A Entidade Anticristo é uma Entidade composta de um grande número de Seres que evoluíram no desenvolvimento da Autoconsciência, por toda a extensão da via que leva ao Ser; e eles têm a intenção de continuarem com essa ação, independentemente da igualdade ou da diferença do caminho específico. Ninguém está a serviço do Anticristo: cada Ser está a serviço de si mesmo, e cada um tem como escopo principal o progresso no avanço do Poder de Ser individual, isto é agir trabalhando para construir condições favoráveis para evoluir, na completa acepção desta palavra. Os Seres se tornam Anticristo quando os seus desejos e interesses coincidem com toda a extensão da via do Ser, quando começam a perceber a Essência das Consciências e o movimento destas no mundo que está ao redor de nós, é quando os Seres começam a aprender a desprezar as gaiolas em foram colocados: cada um numa gaiola individual!

O Anticristo é o mundo adjacente a nós.

Ao que se refere ao Anticristo não há tumultos públicos com barulhos de tambores para chamar as atenções, nem existem milagres. A Consciência do Anticristo é a Consciência resultante de todas as Consciências pelas quais é composto; o querer do Anticristo é o querer decorrente de todos os anseios que o formam; a vontade do Anticristo é a vontade consequente das vontades dos Seres pelos quais é construído. A Consciência do Anticristo é Poder Pessoal: é a interferência de um Poder Pessoal, harmonioso e coeso, ao Poder Pessoal de todos os Seres pelos quais é composto.

Cada Ser que contribui à formação da Entidade Anticristo é o Anticristo; o Anticristo é cada Ser que o constitui!

Quando a destruição do planeta surge aos olhos de todos como um desastre veloz, então eis os cristãos a se transformarem em "defensores" do planeta, eles começam a culpar agricultores, operários, camponeses e todas as categorias sociais mais fracas, acusando-os de desejarem destruir o planeta. Os cristãos ficam bem atentos à mudança das condições de vida: como poderiam, à visto disso, manter o controle sobre as pessoas?

O escopo dos deístas é o de desacelerar, bloquear e destruir as emissões da Energia Vital, para transformá-la em Energia Vital Estagnada (em Energia de Morte) para ser consumida pelos seus deuses. O intuito principal dos cristãos é o de transformar os Seres Humanos em bestas. "Vamos matar estas bestas", dizem, "mas lentamente". Não como um teste ou fim, mas para o interesse dos seus deuses. Para os cristãos e para os deístas o Ser Humano deve morrer aos poucos. Muito lentamente: o mais lento que for possível.

O Ser Humano, segundo eles, não deve relacionar-se pelo modo carnal (pelo prazer em si). Pois isto regenera a sua Energia Vital, recuperando-a, e nesse relacionamento a Energia Vital recebe novo movimento. Deve, porém, fazer filhos, isto é outras bestas para servirem aos seus deuses, e os cristãos e deístas ficarão atentos para bloquearem a Energia Vital também dessas crianças. Os jovens contêm energia nova, podem saltar, eles não têm medo em voar: e por isso representam um perigo. São muito perigosos para os deuses dos cristãos e deístas. Portanto, é melhor que os jovens, com a existência deles, ajudem os adoradores de deuses a matarem de cansaço os seus pais: "Que sejam paridos para viverem na dor". O prazer sexual, para os cristãos, não deve existir entre os animais de criação que eles possuem.

A alegria e o vir a ser, para os adoradores de deuses, representam o horror. Eles devem criar a miséria para poderem distribuir aquilo que eles chamam de caridade, a piedade deles (nota deste tradutor: ilusão infeliz! as pessoas crédulas passam a considerá-los benevolentes, misericordiosos. O intuito que eles têm é o da demolição e não o da construção salutar, positiva. No íntimo, dos adoradores de deuses, ser "caritativo" arremessando alimentos aos porcos, ou aos homens crédulos, não há nenhuma diferença), acreditam que estão no dever de impor a moral deles, estão convictos de que devem transformar a sociedade dos homens num campo de extermínio, ao estilo nazista. Só que os cristãos e os adoradores de deuses, em geral, são mais hábeis do que os nazistas: os cristãos e os deístas querem que o campo de extermínio, que continuam construindo, seja de uma dimensão planetária.

Eles envenenaram o ar tornando-o letal.

Envenenaram a água tornando-a pútrida.

Envenenaram a Terra esparramando venenos sobre ela.

Exterminaram com formas de vida, porque causavam-lhes repugnância (vamos recordar a caça feroz e gratuita ao lobo, na inteira Europa).

Fizeram com que os corpos dos Seres Humanos viessem a se danificar enchendo-os de remédios. Extirparam dos Seres Humanos o fluxo de Energia Vital veloz, para transformá-la em energia inerte, e assim poder ser doada como alimento aos deuses deles. Deram aos velhos o direito de dizer o que os jovens podem ou não podem fazer, e consequentemente construíram prisões para que os jovens obedeçam. Dividiram o planeta delimitando-o e desenhando, sobre um pedaço de papel, as partes que pertenciam a cada um dos representantes de deus na Terra e, consequentemente, para que os ignorantes não encontrassem nenhum lugar aonde pudessem se dirigir sem que servissem a um outro patrão: a um outro deus.

E também esses, que representavam o deus na Terra, eram exterminados pelo câncer, colapsos e infartos do miocárdio, acidente vascular cerebral e por cem doenças de origens não sanadas. Eles, pequenos deuses, descreviam-se como imortais; e depois? Depois sempre era tarde para reagirem.

Observando-os, o primeiro instinto é o de abrir um fogo intenso contra eles: que horror! Eles desejariam isso! Porque as suas ações nada mais representam a não ser cantos de autodestruição, e eles têm a necessidade de individuar quem sabe interpretar esses cantos para destruí-lo, tornando-o igual a eles. Usar da violência contra eles é um erro demonstrando infantilidade, ou desespero: eles são a violência. O poder deles se baseia no uso parcial de prisões, policiais e magistrados.

Por acaso existe um outro modo para fazê-los cessar?

Há o meio de impedi-los de massacrarem os Seres, cada Ser. Impedi-los de transformarem os Seres Humanos em bestas levadas ao sacrifício ao deus deles. Eles, se não usarem da violência são débeis tal qual a Energia Vital de que são portadores. Eles não têm ideais, não detêm moral que não seja a moral coercitiva, eles não têm dignidade nas suas escolhas, não concebem o prazer e o desejo da vida: sabem somente extorquir e aterrorizarem com as prisões, com a tortura, com a morte.

Quando há fraqueza, há a usurpação. Usurpa-se sempre num duelo não desejado, nem estabelecido. Cada Ser que percorre o caminho da evolução, do desenvolvimento da Autoconsciência em cada momento é somente contra todos os deístas juntos. Quem desenvolve a Autoconsciência torna-se um elo fundamental da espécie à qual pertence, e não pode permitir que outros se apropriem do seu espaço vital sem agir e opor medidas contrárias.

Reconstruir florestas e o consequente equilíbrio da Natureza é fundamental para a espécie humana. Um caçador com Autoconsciência se insere dentro da Natureza com o seu próprio agir, tornando-se um só com ela, porque ele sabe, na realidade, que a natureza é tudo, e deve ser respeitada como sendo a NATUREZA. Ele defenderá os equilíbrios ínfimos, dos mais baixos alcançados por ela, para permitir que ela se restabeleça.

Cada Ser Humano está inserido em um Sistema Social e é precisamente o Comando deste Sistema Social que está a envenenar tudo, responsabilizando cada indivíduo, isoladamente. As águas são envenenadas porque o Comando Social autorizou os complexos industriais a destruírem as águas, ou então finge não ver isto, simulando, apenas, que está perseguindo esses criminosos.

Tirar a ajuda de uma viúva é proceder de criminosos, mas tirar recursos fornecidos aos industriais é tido como ridículo! Os representantes dos órgãos preestabelecidos a esse mister, quando levados a juízo, não vêem os males, os órgãos prefixados ao controle da poluição não se pronunciam, enquanto os juristas dão a interpretação deles, e se afogam nas suas próprias palavras, fica o dito pelo não dito.

As pessoas, impotentes diante do Comando Social, morrem lentamente juntamente como uma boa parte dos representantes do Comando Social; e talvez, os adoradores de deuses, logo se apressam em acusar alguma agricultora, por exemplo, que se atreveu a perfurar o solo para deixar escoar as águas das roupas lavadas, fazem com que a culpabilidade, pela poluição da Natureza, caia sobre os ombros de alguma infeliz. É necessário proteger o ambiente sem golpear nem sobrecarregar de trabalho os mais fracos da pirâmide social e sem censurar, injustamente, aos que não podem replicar dizendo-lhes o que devem fazer: o que deve ser feito contra a poluição da Natureza que seja feito e ponto final!

Isto significa, também, deixar fluir as emissões da Energia Vital, construir um novo modo de ação. Plantar novas árvores; impedir os exterminadores (que chamam de caçadores) de continuarem com a inútil e nociva obra deles; não é verdade que a caça é o "antigo instinto do homem explorador (isto ao que se refere aos países UE e limítrofes): é em vez disso, o costumeiro instinto do cristão cruel e carniceiro que dizima os Seres indefesos e desprotegidos. Que sejam fechados e proibidos os zoos, fechar e impedir o comércio de Seres do reino animal; transformar as chamadas avícolas em locais aonde Seres da Natureza terão ceifadas as suas vidas; também os frangos têm o direito a um mínimo de vida digna. Sejam vacas, porcos, todos têm o direito de acumularem Energia Vital e, ao menos, tentarem a passagem à Autoconsciência, dentro das suas vidas específicas. E, então, o produto deles serão melhores.

Para fazermos isto é necessário mudar o modo de relacionamento com o mundo que está próximo a nós, ao nosso redor, eliminando e afastando de nós o tipo de relacionamento imposto pelos cristãos no transcorrer dos séculos.

É necessário buscar um ambiente limpo e autêntico, onde possamos permanecer, um ambiente aonde e onde possamos estar bem com este mundo em que habitamos, do qual possamos receber vibrações de Energia Vital e possamos transmiti-la também a este mundo. Um ecossistema por meio do qual possamos dar um salto e lançarmo-nos em direção ao infinito. Um lugar repleto da essência dos Seres, junto com os Seres, e para os Seres. Um lugar onde os Seres tomam para si somente o que necessitam, porque cuspir no prato em que comemos leva-nos à perdição na bruma das mentiras da história da humanidade, até agora impostas a nós.

É necessário recordarmos como um caçador com Autoconsciência se relaciona com este mundo adjacente, a cada um de nós, como ele dá prioridade à adaptação subjetiva em relação a este mundo; enquanto um caçador cristão tende, ao contrário, a adaptar este mundo às suas exigências próprias.

A modificação operada por um caçador de Autoconsciência no ecossistema será a menor possível, e na medida justa que serve às suas necessidades imediatas. Um cristão se torna estático, inerte; já um Ser Humano que deixa a Energia Vital fluir livre, nele próprio, tornará a si mesmo um Ser Humano dinâmico.

A NATUREZA sabe reparar as avarias que foram instaladas pelos cristãos.

A Energia Vital é capaz de se mover livremente. O importante é que a espécie Humana não a oprima, não continue com a destruição e não transforme a Energia Vital no horror (na Energia Vital Estagnada, na Energia de Morte). Quando ela se torna um horror, então o processo de reversão não se efetua sozinho: necessário se faz ajudá-lo!

Se o cristão usa as mãos para destruir, o Ser Humano pode usá-las para ajudar a NATUREZA a destruir o horror. O importante é reverter os processos destrutivos produzidos pelos diversos Comandos Sociais da Espécie Humana. O importante é que cada Ser Humano, no qual flui Energia Vital livre, dê a sua contribuição particular para fazer retroceder todos esses processos degenerativos, que têm como artesãos os cristãos, e antes dos cristãos os outros adoradores de deuses.

Aos poucos, dia após dia, o afluxo da Energia Vital retornará a manar com toda a sua magnificência.

Segundo parte de "O Livro do Anticristo": O MUNDO PRÓXIMO!

Formatação atual realizada em

Marghera, 10 de abril de 2014

 

Aqui você pode encontrar a versão original em italiano

 

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Claudio Simeoni

Mecânico

Aprendiz Stregone

Guardião do Anticristo

Tel. 3277862784

e-mail: claudiosimeoni@libero.it

Livro do Anticristo

O Livro do Anticristo foi escrito no ano de 1985. Aquela versão foi modificada até 1990. O Livro do Anticristo foi colocado na web muito rápido, e sofreu formatações de páginas diversas segundo como os sites apresentavam as páginas web. A versão que apresento é a versão original do Livro do Anticristo na cópia que por um ano foi guardada na Siae (Sociedade Italiana dos Autores e Editores) como Obra prima. Ter-se descoberto que o Livro do Anticristo, que se inicia com a visão da formação do Universo, nada mais elabora senão a resolução do paradoxo de Hegel, que faz coincidir o Ser com o Nada, e com a previsão de enfrentar esse argumento na Teoria da Filosofia Aberta, foi o que me levou hoje, 09 de Abril de 2014, a refazer a formatação do livro inteiro.